30/04/2013

2 ANOS DO BINGO

BINGO AMIGOS DO PEITO



      Há 2 anos uma linda festa aconteceu... PARA MIM...
    Faltavam alguns dias para minha cirurgia... O plano de saúde se negava a liberar o procedimento...
      O prazo da quimioterapia vencendo... (o tempo de ficar sem ela até a cirurgia)
      E uma multidão se juntou a mim... 
    Há quem diga que nunca se viu tanta gente no "Lar da Folia" (Sítio Irmãos Pessoa- minha casa)...
      Para todos os lugares que eu olhava via gente que fez parte da minha vida em algum momento...
      Emoção única... nunca mais serei a mesma!
      
"PORQUE SOLIDARIEDADE AMIGOS, 
NÃO SE AGRADECE
COMEMORA-SE!!!"

COMO ME SINTO HOJE?

DE VÁRIAS FORMAS...

















TODO MUNDO MORRE...





TENHO URGÊNCIA DE VIDA!!!!

29/04/2013

REFLEXÕES DIVERSAS

      Tive um ótimo fim de semana... fazia tempo que eu não viajava,curtia um lugar legal...e o mais gostoso foi sentir o MAR... Depois de tanto tempo poder entrar no mar... sentir a água envolver meu corpo e o sol queimar... ah... que sensação boa... Já tinha ido à praia depois de todo meu processo quimio/cirurgias/radio, mas não como agora... não como nesse fim de semana e foi MARAVILHOSO...

Estou ansiosa... para ir para minha casa. Meu lugar. Meu canto. Uma ansiedade boa... aquela que dá friozinho na barriga.. diante de algo bom que vai acontecer... nada angustiante nem desestabilizador...Ainda não aconteceu, mas está bem próximo...

 Começo a semana desejando o melhor... e deixando algumas reflexões!!!













26/04/2013

ORGULHO DE SER MULHER


      'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado,  decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!
      E, entre uma coisa e outra, leio livros.
      Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.
      Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
      Primeiro: a dizer NÃO.
      Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
      Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
      Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
      Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
      Você é, humildemente, uma mulher.
      E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
      Tempo para fazer nada.
      Tempo para fazer tudo.
      Tempo para dançar sozinha na sala.

      Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
      Tempo para sumir dois dias com seu amor.
      Três dias.
      Cinco dias!
      Tempo para uma massagem.
      Tempo para ver a novela.
      Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
      Tempo para fazer um trabalho voluntário.
      Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
      Tempo para conhecer outras pessoas.
      Voltar a estudar.
      Para engravidar.
      Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
      Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
      Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
      Existir, a que será que se destina?
      Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
      A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
      Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
      Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
      Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
      Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
      Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
      Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
      E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante' 


Martha Medeiros - Jornalista e escritora - (Texto na Revista do Jornal O Globo)

O SONO DA GUERREIRA

 



Pode ser difícil manter uma postura tão positiva diante de um diagnóstico de câncer de mama (ou qualquer outro tipo de câncer) E É... Mas devo dizer que tenho estado bem... aliás, tenho vivido minha vida sem nunca pensar "E SE..." Esse deve ser o segredo... Confesso a vocês que não há um dia da minha vida que eu esqueça o que passei... mas não tenho medo... 

A não ser...

Em dias como hoje...

 Ao abrir o Facebook vi a notícia de que uma jovem mulher, assim como eu, diagnosticada de Câncer de Mama há quase 3 anos, depois teve que lutar contra o 2º no pulmão... e mestastase... Assim como eu, vinha lutando, vencendo... vivendo...
Hoje seu corpo perdeu a batalha, mas o espírito ganhou a guerra. Deus em sua infinita misericórdia, terminou com seu sofrimento e a recolheu.  
 Nunca a vi pessoalmente. Mas sinto uma aperto no peito como se a conhecesse...

Peço ao senhor que na sua misericórdia acolha as lágrimas dessa família... dos filhos que ela deixou... dos amigos... de todos que estiveram junto dela durante esse período.


Estou triste... Frágil. Me sinto vulnerável e isso não é bom...

SENHOR, RENOVA MINHAS FORÇAS E MINHA ALMA...

MINHA VIDA NÃO É "E SE..." 






PARA MAMA...

Confesso que tinha cessado um pouco... mas a saudade é assim... quando pensa que deu uma trégua ressurge com mais força...

Saudades Mãe.. Sempre!

Quando vi essa foto, achei qualquer coisa de liiiiiiiiiiiiiinda... um momento meio mágico, meio íntimo... um momento de amor... aconchego... acolhimento... A confiança do filhote... A segurança... proteção... ao mesmo tempo a calma.. tranquildade... certeza... 

CARINHO... 





TUDO ISSO ME LEMBRA VOCÊ MÃE!

TE AMO PARA SEMPRE E MAIS UM DIA!!!!

MUDANÇA






ESTOU EM FASE DE MUDANÇA...

DE CIDADE...
DE CASA...
DE TRABALHO...
DE HÁBITOS...
DE AMOR...

“As estações mudam. Às vezes é inverno, às vezes é 

verão.

 Se você permanecer sempre no mesmo clima, você 

se sentirá estagnado. 

Você precisa aprender a gostar daquilo que está 

acontecendo. Chamo a isso de maturidade. 

Você precisa gostar daquilo que já está presente. 

A imaturidade é ficar  vivendo nos “poderias” e nos

 “deverias” e nunca vivendo  naquilo que “é” – Osho

HÁ FLORES EM TUDO QUE EU VEJO





Mais uma vez vou dizer aqui: baixa autoestima não tem cura, tem controle. É um vício nutrido diariamente pelo coquetel: auto depreciação, lista de infelicidade e síndrome de vítima. Se você percebe isso, consegue reverter as coisas. É o que eu tento mostrar: a gente tem dias de cinza, terá sempre (e também são importantes. Senão a natureza, que é sábia, não teria o inverno), mas depois volta a ver as cores em tudo. Sim, elas voltam, as flores sempre acabam voltando. 
Pergunto: onde estão as suas?




24/04/2013

RITMO DA CHUVA





FILTROS (Crônica)

                                                                                                                      * Martha Medeiros *
Tem um momento na vida que você tem que se divorciar.
Você pode até estar razoavelmente satisfeito,
mas precisa dar um passo adiante.
Calma, estou falando sobre divorciar-se de si mesmo.
Todo relacionamento é vicioso, mesmo o relacionamento consigo próprio.
Já estamos acostumados com nossos defeitos.
E sempre reclamamos das mesmas coisas: "Por que fui responder aquele e-mail com a cabeça quente?
Por que fui tocar naquele assunto se eu sei que sempre dá confusão?". Pois é. A gente se repete.
A gente sabe que em muitas coisas poderíamos mudar, mas estamos de tal maneira acostumados a ser desse jeito que achamos que nem vale a pena tentar ser de outro.
Isso tem nome: preguiça.
Você é tão impetuoso nas suas reações que sempre mete os pés pelas mãos?
Aprenda a segurar a ansiedade, espere dias para reagir, se for preciso. Mas espere.
Acalme-se.
Avalie se a causa compensa mesmo uma discussão.
Se a resposta for não, abstenha-se.
Você não precisa estar em todas, opinar sobre tudo.
Até parece que é fácil.
Não é, sabemos.
Mas tem uma hora em que é necessário estabelecer aquilo que segue com a gente e aquilo que deve ficar pra trás. Acho que maturidade é isso: você saber a hora de se movimentar.
De sair do lugar.
De desistir das coisas que enterram você, e de promover as coisas que dão certo.
Passar a própria vida por um filtro.
Torná-la mais enxuta e mais produtiva.
A tendência é essa: a gente se livrar do excesso de peso pra facilitar a caminhada.
A maioria faz isso quando chega na meia-idade.
Desafogue-se de mágoas, de desejos de vingança, de pessoas que não permitem que você avance.
Diga não para tudo aquilo que não faz bem pra você, pare de acreditar que as coisas vão mudar por milagre ou por decreto.
Se não mudaram até agora, então deixe as coisas como estão e mude você.
Separar-se de si mesmo soa como uma espécie de infidelidade.
É nada.
É fidelidade ao que você mais acredita: que tudo pode ser melhor, se a gente tiver coragem...

*(Martha Medeiros- trecho da crônica)*

16/04/2013

DIAS E DIAS



        Tenho tido dias difíceis. Normal. Todo mundo tem. Após 3 meses de mudança... mais uma mudança... irei para minha casa, eu e minha filha... e isso é muuuuuuito bom. Até então eu estava morando com meu irmão, me adaptando... sentindo a cidade... às pessoas, mas chega uma hora que a necessidade grita e está pulsando em mim a vontade de ter meu canto.
    



        É novo.Faz tempo que não moro só. Dá um friozinho na barriga... Mas tenho a feliz sensação de que Deus está realizando meus sonhos... Isso é bom...
    Estou em fase de "organização"... ainda não me mudei... Mas estou muito, muito, muito, querendo isso de novo! Arapiraca cada dia vai se tornando mais parecida com um "lar"... e ter meu canto me possibilitará muitas alegrias... tenho certeza!!!!
              

       Mas esses dias... tenho sentido uma apatia... uma tristeza... a saudade sufocando no peito.. o choro voltando... Dores antigas. Ansiedade. Saudade do colo de mãe... que resolve tudo.
          Hoje a noite após o trabalho viajo para Maceió... Amanhã tenho consulta... vou para oncologista, minha doce e linda médica Drª Luciana. Rotina. Certamente irá passar os exames de rotina... a velha dinâmica. 
MEU SEGUNDO ANO SEM CÂNCER!

09/04/2013

CORAGEM








"Depois de cada momento de fraqueza, meu 

coração prepara em silêncio, uma nova fornada de

 coragem".
                                                          (Ana Jácomo)


ESTOU VIVENDO UM MOMENTO ASSIM...

03/04/2013

FALAR EM SAUDADE


Saudade(por Martha Medeiros)

A dor que mais dói...
"Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um estalo, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na esquina da mesa, dói morder a língua, dói
cólica, cárie e pedra no rim.

Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma brincadeira de infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade que mais dói é a saudade de quem se ama.

Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro
sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é basicamente não saber.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquele perfume.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada.
Se ele continua a trabalhar no relatório.
Se ela aprendeu a dirigir.
Se ela continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados.
Se ele continua abraçando tão bem.
Se eles continuam gostando das mesmas músicas.
Não saber se ele continua amando.
Se ela continua a chorar até por qualquer bobagem.
Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, com os finais de semana que já não tem o mesmo colorido.
Não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento.
Não saber como conter as lágrimas diante de uma música.
Não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber ..."

01/04/2013

CONTO DE FADAS - UMA NOVA VISÃO!



   Atire o primeiro livro de contos de fadas quem nunca desejou ter uma varinha de condão capaz de solucionar qualquer transtorno com dois ou três "plim, plim, plim". Ou quem nunca se sentiu virando a abóbora mais murcha da paróquia muito antes da meia-noite. A vida não é fácil. Mas se a sua for mesmo um CONTO DE FADAS, aí sim, você está mesmo em maus lençóis.
     
    A heroína que sofre durante toda a história para ter direito a ser feliz no fim, ou aquela que passa a vida inteira encastelada aguardando que um príncipe encantado a resgate da maldição que a impede de viver além dos muros do quarto mais alto da torre, costuma não enxergar as coisas como elas realmente são. Sorte que qualquer miopia existencial pode ser perfeitamente corrigida com as maravilhosas lentes do bom senso, as quais nos permitem não somente enxergar a realidade como também auxiliam a modificá-la de maneira que ela passe de masmorra a céu aberto - pois liberdade, mais do que se atirar de cabeça no que a gente quer, é não se deixar acorrentar por aquilo que a gente pode até querer, mas não nos serve.
        A vida se torna especialmente difícil justamente quando se está feliz: sempre aparece alguém oferecendo uma maça envenenada. A parte boa é que a gente sempre pode recusá-la. Ou, na pior das hipóteses - quando a mordemos por descuido, por ingenuidade ou birra, mesmo - ainda dispomos da prerrogativa de vasculhar nossos confins interiores em busca de um antídoto ao invés de simplesmente adormecer para o que se interpõe no caminho a fim de nos fazer mal. Descalçar os sapatinhos de cristal, arregaçar as mangas e ir à luta. Trocar o choramingo de acreditar que a vida é a madrasta malvada que nos obriga a perder o melhor da festa pela consciência de que cada um de nós é sua própria fada-madrinha: SOMOS O QUE NOS PERMITIMOS SER e, sobretudo, o que TRABALHAMOS PARA NOS TORNAR. Abrir os olhos para a trilha de migalhas de pão que a intuição deixa em certos trechos do caminho, a não ser que a ideia seja mesmo virar comida de lobo.


E, porque, verdades não são relativas - verdades são verdades, relativo é o que fazemos com elas - não custa lembrar: SAPOS NÃO VIRAM PRÍNCIPES, e príncipes, além do potencial de se transformarem em sapos, não são garantias de felicidade. Será mesmo vantagem passar a vida esperando por um ser encantado que só aparece no fim da história, depois que você SOZINHA, matou dragões, salvou a vovozinha, se livrou do caçador, deu uma lição na bruxa má - tudo isso, sem dúvida, perdendo um pouco da elegância e muito da paciência em inúmeras situações, mas igualmente sem dúvida, dando conta do recado. A gente anda tão dependente de relacionamentos que muitas vezes confunde se apaixonar com QUERER SE APAIXONAR- por um medo irracional da solidão ou do preconceito subliminar que determina ser socialmente inaceitável estar só e ser feliz assim. Amor só rima com dor enquanto a gente permite. E nos empenhamos tanto em procurar a pessoa certa, e queremos tanto reconhecê-la em meio aos demais, que nos esquecemos de nos tornar a pessoa certa para nós mesmos.

MORAL DA HISTÓRIA:  Cada pessoa é autora do seu próprio roteiro, e ninguém precisa esperar até a última página para ser feliz. O PAÍS DAS MARAVILHAS É UM ESTADO DE ESPÍRITO PERMANENTEMENTE EM CONSTRUÇÃO, E A MELHOR VARINHA DE CONDÃO CHAMA-SE: "MÃOS A OBRA".

SER CAPAZ DE ENFRENTAR A VIDA COMO ELA É, COM TODOS OS SEUS PROBLEMAS, REVESES E IMPREVISIBILIDADES, SEM PERDER O BRILHO NOS OLHOS TAMBÉM É UM  JEITO, QUEM SABE O MAIS LÚCIDO, DE SER FELIZ PARA SEMPRE!!!!

(Desconheço a autoria desse maravilhoso texto!)
   
Faz tempo que não leio algo que toca meu coração profundamente... que lê as entrelinhas... que fala o que eu não estava conseguindo ouvir nem enxergar...

Amei.
Precisava dividir com vocês!
Aos 38 anos... uma nova visão de CONTO DE FADAS.